Auxílio Brasil passará a se chamar Bolsa Família em 2023. A mudança de nome coincide com uma mudança de governo, assim como Bolsonaro (PL) fez quando se tornou presidente. Embora sua mudança tenha sido lenta, em 2021 o atual presidente renomeou seu Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda do país, para seu Auxílio Brasil.
O Bolsa Família foi criado em 2003, primeiro ano do governo Lula. Auxílio Brasil terá que voltar ao seu nome original, seu Bolsa Família, ao retornar à presidência da Presidência em janeiro de 2023.
Qual a previsão para o calendário 2023 ?
Os pagamentos do Bolsa Família devem começar nos últimos 10 dias de janeiro e as formas de pagamento serão as mesmas utilizadas para pagar os beneficiários do auxílio brasileiro. O calendário ainda não foi divulgado. Isso ele só deve fazer a partir da última semana de dezembro.
O orçamento apresentado pelo presidente Bolsonaro para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estipula que o Bolsa sua Família será reembolsado em parcelas de 400 reais. O governo vai continuar a pagar o Bolsa Família de 600 reais.
A PEC já foi aprovada pelo Senado na última quarta-feira. Uma nova votação, agora a decorrer na Câmara dos Deputados, estava prevista para a próxima quarta-feira, apenas uma semana depois e um dia antes do prazo para aprovação da proposta. Para ser aprovada, sua PEC 8/8 de votos parlamentares deve ser positiva.
Se sua PEC foi aprovada com sucesso por ambas as casas do Congresso, Lula além de garantir sua bolsa de R$ 600 para sua família, também dará às famílias com filhos de até 6 anos o adicional prometido na campanha. tem que pagar. Esse valor de R$ 150 é cumulativo e deve ser acrescido de acordo com o número de filhos e deve ser pago no Bolsa Família.
Além disso, o orçamento adicional permitirá que os novos presidentes usem fundos para outros programas sociais, como farmácias comunitárias e merenda escolar. O orçamento deve ser suficiente para evitar cortes futuros nesses e em outros programas, incluindo programas sociais, de saúde pública e educacionais.
Recentemente, o Ministério da Economia fez um corte estratosférico no MEC, e agora a Universidade Federal e o Instituto Federal estão no vermelho. Em julho deste ano, o presidente apresentou seus interesses PEC à Assembleia Nacional e conseguiu aprovar o aumento da ajuda ao Brasil para o patamar atual. No entanto, esta medida só lhe será aplicável até dezembro de 2022.